O escritor J. Lopes possui o verdadeiro dom na arte de contar histórias. As suas histórias são fluidas, gostosas, interessantes, espirituosas, hilárias e que mostram personagens simples do nosso cotidiano.
No prólogo conhecemos Lopes de uma forma intimista, despido de amarras e com o compartilhar de experiências incríveis. Fiquei apaixonada quando soube que ele gosta dos mesmos autores que eu. Está explicado a facilidade que ele tem de criar, inspirar e aguçar a curiosidade do leitor.
“No palácio mental é assim: tudo acontece automaticamente e sem muita explicação.”
Lopes nos apresenta 27 contos variados, com os títulos: Carnaval; Abdução; Ídolos; Talismã; Mistério no Expresso Oriente; O pôquer gourmet; Insônia; Verdade inconvenientes; Ícone ou ilusão?; O fim do mundo; O incidente; Dias radicais; O Conselheiro; Spa de alta intensidade; O cão dos Batuíras; Não é perigoso?; O banho do turco; Escola de pais; Machu Picchu zen; Vodu; O maremoto; História de pescador; Bicho de estimação; O tênis da transformação; No Japão; Reforma e O monge, o executivo e os gatos. As histórias são muito divertidas, os personagens singulares e com inúmeras mensagens reflexivas. Todas as histórias que escutamos ou vivenciamos são frutos de futuros aprendizados, pois a vida é dinâmica. A roda da vida é um processo de constante evolução!
“Se tudo desse certo, a vida seria muita chata. Que venham outros ícones: montes escondidos, monstros de mentira, pássaros exóticos!”
A história da sua vida pode conter altos e baixos, porém é possível tirar “leite de pedra” com determinação, sutileza, resiliência, autoconhecimento, fé e alegria. Transforme a sua vida em diversão!
Eu indico o livro para todos os tipos de leitores. Também faço um convite para que vivam as histórias que a vida conta da forma mais prazerosa, com muito humor e liberdade.
Você tem alguma história divertida para contar? Compartilhe nos comentários!
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