A obra “A cirurgiã” é um suspense psicológico que leva o leitor ao desespero por respostas, pois a narrativa é envolvente, fascinante e cheia de camadas profundas.
Somos apresentados para a renomada cirurgiã Anne Wiley. Ela é exímia no que faz e nunca havia perdido um paciente. Isso mesmo, NUNCA, porém um acontecimento sinistro na mesa de cirurgia mudou o status de perfeição da nossa doutora Anne. Ela reconheceu o homem que causou traumas gigantes e ela tinha a vida dele nas mãos. Ela deixou o coração do paciente parar e não lutou para que voltasse a bater. O que esse homem teria feito de tão grave?
“Mas isso não muda o fato de que, assim que descobri quem era meu paciente, eu queria que ele m0rr3ss3.”
Conhecemos também o marido ‘maravilhoso’ da cirurgiã, Derreck e a promotora criminal Paula Fuselier. A história dos três se conectam por motivos diferentes e somos inseridos em uma grande teia de acontecimentos.
O livro aborda temáticas densas, como: 4bus0, traição, suicid10, moral, ética, intriga, 4ss4ssin4t0 e segredos. Tudo regado com muito suspense e muita ação.
As páginas finais são simplesmente maravilhosas, avassaladoras, questionadoras, intensas e com reviravoltas de cair o queixo. Preparados?
“O peso da minha falha é tão grande que mal consigo falar nisso. Ando de um lado para o outro mais um pouco, tentando encontrar as palavras certas.”
Me questionei por um bom tempo se a cirurgiã seria uma 4ss4ssin4, se a mesma esqueceu do juramento e deixou a ética de lado. Será? Como seria estar diante de alguém que destruiu seus sonhos? Leiam e façam o julgamento de vocês!
