“As pessoas têm opinões distintas, e isso é um direito básico. Não significa, no entanto, que todas as afirmações sejam igualmente válidas. Ou que não existam opiniões que sejam completamente erradas.”
Quem nunca passou pela situação seguinte: —Tenho CERTEZA que acertei aquela questão X na prova! Ao receber o resultado percebe-se que foi traído pela falha de raciocínio. Dá uma raiva, né? Porém, não devemos esquecer que somos humanos e que errar faz parte do processo de aprendizagem.
“Erramos. E há motivos para nossos erros. Em parte, nossos erros podem ser um tipo de preguiça. Uma tentativa de achar respostas rápidas e não fazer muito esforço mental. Em parte, nosso cérebro pode estar bem-adaptado a situações de incerteza, fazendo análises inconscientes que assumem que o que ouvimos nem sempre é exato e que, talvez, estejam tentando nos enganar.”
Eu confesso que antes de realizar a leitura dessa obra nunca havia parado para refletir sobre essas questões de raciocínios falhos. Diante desse fato as ferramentas para pensar melhor elevam a aprendizagem e me permito errar, pois posso pesquisar, conversar com pessoas experientes no assunto ou apenas não ficar me cobrando.
“Ouvir de alguém dentro de nossas bolhas que nossas opiniões estariam certas é bem pouco melhor do que saber que nós concordamos com nós mesmos.”
Por fim, errar mexe com o nosso ego, com a nossa autoestima e confronta o nosso próprio cérebro, porém devemos tornar esse fato leve e aprender com ele. Super indico a leitura!