Boa
noite, leitores! Hoje tivemos o debate da obra “A Casa Holandesa” da escritora
Ann Patchett e foi simplesmente MARAVILHOSO! O bate-papo foi bem fluido, com
pessoas incríveis e abordagens singulares!
“Existem
momentos na vida em que damos um salto, e o passado que nos sustentava até
então sai de trás de nós e o futuro onde pretendíamos aterrissar ainda não
está em seu lugar, e por um instante ficamos suspensos, sem reconhecer nada
nem ninguém, nem a nós mesmos.”
Sinopse:
Apos
a Segunda Guerra Mundial, graças a uma conjugação de sorte e senso de
oportunidades, Cyril Conroy entra no ramo imobiliário, criando um negocio que
logo se torna um império e leva sua família da pobreza para uma vida de
opulência. Uma de suas primeiras aquisições é a Casa Holandesa, uma
extravagante propriedade no subúrbio da Filadélfia. Mas o que ele imaginou
que seria uma surpresa incrível para a esposa acaba por desencadear o
esfacelamento da família.
Quem
nos conta essa historia é o filho de Cyril, Danny, quando ele e a irma mais
velha - a autoconfiante Maeve - já não moram mais na casa em que cresceram,
onde cada centímetro um dia ocupado por eles, pela mãe e o pai agora pertence
a madrasta e suas duas filhas. Danny e Maeve aprenderam muito cedo que eram a
unica certeza na vida um do outro. Eles e a Casa Holandesa.
A construção - erguida na década de 1920 pelos VanHoebeeks, um casal que fez fortuna comercializando tabaco e cujos retratos em tamanho real ainda estão acima da lareira, na sala de estar - exerce certa aura magica sobre todos os habitantes da trama, não apenas Maeve e Danny. Foi um troféu para o pai deles, um fardo para mãe, uma ambição concretizada para madrasta. Apesar de suas conquistas ao longo da vida, Danny e Maeve só se sentem verdadeiramente confortáveis quando estão juntos e repetidas vezes voltam aquele endereço, observadores externos da própria vida.
A construção - erguida na década de 1920 pelos VanHoebeeks, um casal que fez fortuna comercializando tabaco e cujos retratos em tamanho real ainda estão acima da lareira, na sala de estar - exerce certa aura magica sobre todos os habitantes da trama, não apenas Maeve e Danny. Foi um troféu para o pai deles, um fardo para mãe, uma ambição concretizada para madrasta. Apesar de suas conquistas ao longo da vida, Danny e Maeve só se sentem verdadeiramente confortáveis quando estão juntos e repetidas vezes voltam aquele endereço, observadores externos da própria vida.
Um
dos melhores livros lidos do ano! Leiam e se encantem com a história!