O primeiro volume da GN “O bárbaro” me deixou em êxtase e aguardando ansiosamente pela continuação. Ela veio, eba! Ledo engano o meu, ao pensar que seria com menos sangue. Eleve a potência da sua imaginação no quesito “mar Vermelho”.
“Você não acreditaria nas coisas que eu fiz, Soren. Eu m4t3i homens enquanto dormiam, m4t3i alguns que pensavam que eram meus aliados, e m4t3i quando nem estavam olhando. Eu fiz inúmeras viúvas e inúmeros órfãos.”
No segundo volume acompanhamos Owen e seu companheiro mágico (machado). Docilidade e bondade? Está frio…bem frio!
As ilustrações estão tão reais que podemos sentir toda a frieza das batalhas e o sobrenome do nosso bárbaro é encrenca, pois nunca vi um para-raios tão intenso para atrair confusão. Os outros personagens são importantes para a narrativa e aguçam a nossa curiosidade ao virar a próxima página.
O colorista Addison Duke utilizou cores quentes e que deram vivacidade para a Graphic Novel.
A obra está dividida em três capítulos totalmente intensos e com um capítulo extra “As lâminas ceifadoras” que ficou muito show. Eu já estou novamente esperando, por mais confusão desse bárbaro beberrão.
A pergunta que não quer calar: como pode um homem obrigado a fazer o bem entregar‑se a tanta violência? Leiam!
Informativo: A série, será adaptada pela Netflix, com produção de Michael Bay, em parceria com a A+E Studios e com Sam Claflin e Patrick Stewart no elenco principal, Sheldon Turner como roteirista e produtor executivo da série, conta com referências que flutuam entre figuras como Conan e Gêngis Khan.
Quem aqui já assistiu Conan, o Bárbaro? Nostalgia bateu forte!