Em “A Hóspede do Sheik”, primeiro livro da duologia, Alice Murad passa por muitas coisas, sua vida é colocada em risco e sendo assim, ela viaja para o Oriente Médio, já que sofreu ameaças aqui no Brasil. Só que devido a um atentado sofrido na viagem, ela precisa voltar ao país, mas sempre com guardas ao seu redor.
"O sol nasce para todos, mas poucos são os que ficam de pé."
Por causa do estresse emocional sofrido, Alice acaba precisando do apoio da família e das amigas, já que tudo pelo o que ela luta, o governo corrupto do país, não está indo por um caminho satisfatório. Então, ela decide ficar alguns dias com a família no interior do Ceará e depois viaja ao encontro de seu Sheik.
"Nossas raízes são verdadeiramente fortes e tenho certeza de que me ajudarão a crescer e avançar."
Jaqueline Moura Brasil trouxe nessa segunda parte uma história onde somos apresentados a novos personagens e acompanhamos o desenvolvimento deles, como também dos principais. A construção da narrativa é fluída e pode ser lida rapidamente, pois queremos saber loucamente qual será o desfecho.
"Afinal, maltratar o corpo, a mente ou o espírito não é um ato de amor."
Quando comparado com o primeiro livro, “A Anfitriã” é mais focada no desenvolvimento romântico e dos personagens, não temos muita adrenalina como na obra anterior, mas isso não diminui a qualidade da obra. Todas as explicações casam perfeitamente!
"O amor é uma decisão louvável, meus caros, não um sentimento volátil."
Eu gostei como Jaqueline Moura resolveu terminar a obra, pois a vida real não é uma fantasia, nos cobra responsabilidades e inteligência emocional. Um livro que nos deixa com gostinho de quero mais por outras histórias criadas pela autora.
Nós realizamos a Leitura Coletiva dele no @clubeliterarioferavellar e foi mega interessante o debate!
Eu super indico a leitura e me conta nos comentários se já conhecia a obra!
