Taylor Adams me fez ficar pensativa e analisando avaliações em plataforma/loja on-line. Qual o perigo de uma avaliação negativa? Para mim nenhum e para uma mente perturbada?
A obra “Últimas palavras” nos apresenta Emma Carpenter. Ela vive isolada como caseira em companhia de sua cachorra, Laika e o seu único contato (não físico) é com o vizinho Deek. O homem ao perceber que Emma é uma leitora assídua recomenda uma obra independente. A moça avaliou a obra com uma estrela e fez críticas negativas sobre a mesma na Internet. Depois da crítica, “coisas”perturbadoras começam a acontecer ao seu redor. Coincidência ou fato? Leiam!
“Porém, vejo que não gostou do livro. Mas deixe-me perguntar: por que avaliá-lo, então? Leitores deveriam publicar apenas suas avaliações positivas. E talvez você não tenha nada a perder aqui — mas eu tenho.”
A narrativa é alucinante, repleta de detalhes, muito mistério e com reviravoltas surpreendentes.
A ambientação ajuda a obra se tornar eletrizante, pois estar longe de tudo e vivendo perto do nada, em situações aterrorizantes é um presente dos deuses para o algoz. Não acham?
Por fim, um livro que faz o leitor criar inúmeras teorias (quase todas inúteis), que dá vontade de proteger Emma (talvez não), angustiante a cada virada de página e o puro suco do suspense. Expectativas são quebradas, suspeitas infundadas e a intensidade da narrativa redobrada. Super indico!
Qual a sua opinião sobre avaliações negativas? Você realmente conhece quem mora ao seu lado? Aguardo os comentários de vocês!