Nossa! Que delícia acompanhar a tragetória dessa duas meninas mulheres. Elas irão intensificar o que entendemos por amor, pois Mari e Vicky são aquele tipo de personagem que a gente quer ser amiga e ajudar dando pequenos empurrões. Elas precisam perceber o quanto são especiais uma para a outra. Não é lindo?
Mari e Vicky são amigas desde a adolescência e com personalidades distintas que se completam em suas diferenças. Uma amizade forte e quando menos elas esperam um sentimento mais poderoso surge., porém as moças estão com dificuldade de entender e viver o amor.
“Por algumas horas até conseguir tira-la do foco do meu juízo, ou falta dele, no caso, já que não conseguia parar de imaginar coisas que um cérebro ajuizado jamais imaginaria.”
Vicky vive relacionamentos condenados ao fracasso (ela não tem consciência disso), mas é pelo fato do seu coração já ter uma dona. Então, ela vive procurando nas pessoas erradas o amor que ela tanto deseja.
Já Mari vê o mundo pequeno, pois ela quer desbravar cada canto dele, da sua maneira, e a jovem nunca esquece da amiga que sempre foi uma segurança (porto seguro). Ao mesmo tempo, ela não compreende as mais variadas sensações que pensar em Vicky desperta. A mulher é de longe sua maior aventura!
“No fim, tudo sempre dá certo, desde que exista amor em ambos os lados.”
Ambas vão encarar uma aventura e nós seremos o palco. Eu adorei acompanhar a evolução delas e juntas conquistam os corações dos leitores.
“Nem só de amor recíproco um relacionamento sobrevive. Existem pessoas que se amam, mas ficam melhores separadas.”
Elas são mulheres incríveis e que juntas se tornaram extraordinárias.
O livro possui um romance fofo, representatividade, amor entre amigas, personagens secundários que fazem a diferença, encontros, desencontros, muitas emoções e para alguns indico o uso de lencinhos.
Já conheciam o romance? Qual a importância da representatividade nas histórias para vocês?
