Qual seria a sua reação se depois da morte prematura do seu pai, sua mãe colocasse outra pessoa para morar com você?
Pois é isso que Sabrina irá enfrentar. Pois sua mãe arruma um namorado o qual irá fazer da vida dela um inferno, e quando ela acha que não pode piorar sua irmã mais nova será inserida nesse pesadelo.
Sabrina precisará lutar contra a vergonha, o desespero, a aflição, e a rejeição de quem deveria lhe proteger. Morando nas ruas ela estará mais segura do que dentro da própria casa. Uma história que retrata um dos maiores mal da humanidade. O @bus0 sexu@l de vulneráveis.
“Em meu quarto, peguei a foto do meu pai e conversei com ele. Garanti que protegeria a nossa família, que eu não deixaria aquele cara se apossar da família que ele, meu pai, criou.”
“Eu vivia um conflito interno sobre certo e errado, tinha vergonha. Quem iria acreditar em mim? Seria acusada de estar gostando por não ter barrado ou impedido, ainda me sinto envergonhada e culpada.”
“Segui para o último quarto da casa, onde tudo começou, onde minha vida foi roubada, possuída, onde um desgraçado entrou e tirou tudo de mim.”
“Tudo pronto, de dentro do carro eu olhava para a clínica que me acolheu tão bem. Minha mãe estava radiante, como se realmente se importasse comigo. Ela deu partida, nem sabia que ela tinha carro e muito menos que sabia dirigir.”
“Entrelacei minhas mãos nas dela. Quando foi que que ela ficou tão adulta assim? E essa raiva que ela sente, eu compreendo, pois sinto o mesmo.”
Um livro denso e necessário, pois é assustador saber que a cada 11 minutos uma criança é violentada no Brasil. Não podemos nos calar e devemos denunciar sempre. A criança é a vítima e nunca a culpada!
Já conhecia a autora Joseli Medeiros? Qual foi o seu trecho preferido? Aguardo o seu comentário!
Sabrina precisará lutar contra a vergonha, o desespero, a aflição, e a rejeição de quem deveria lhe proteger. Morando nas ruas ela estará mais segura do que dentro da própria casa. Uma história que retrata um dos maiores mal da humanidade. O @bus0 sexu@l de vulneráveis.
“Em meu quarto, peguei a foto do meu pai e conversei com ele. Garanti que protegeria a nossa família, que eu não deixaria aquele cara se apossar da família que ele, meu pai, criou.”
“Eu vivia um conflito interno sobre certo e errado, tinha vergonha. Quem iria acreditar em mim? Seria acusada de estar gostando por não ter barrado ou impedido, ainda me sinto envergonhada e culpada.”
“Segui para o último quarto da casa, onde tudo começou, onde minha vida foi roubada, possuída, onde um desgraçado entrou e tirou tudo de mim.”
“Tudo pronto, de dentro do carro eu olhava para a clínica que me acolheu tão bem. Minha mãe estava radiante, como se realmente se importasse comigo. Ela deu partida, nem sabia que ela tinha carro e muito menos que sabia dirigir.”
“Entrelacei minhas mãos nas dela. Quando foi que que ela ficou tão adulta assim? E essa raiva que ela sente, eu compreendo, pois sinto o mesmo.”
Um livro denso e necessário, pois é assustador saber que a cada 11 minutos uma criança é violentada no Brasil. Não podemos nos calar e devemos denunciar sempre. A criança é a vítima e nunca a culpada!
Já conhecia a autora Joseli Medeiros? Qual foi o seu trecho preferido? Aguardo o seu comentário!
