A editora Principis trouxe uma edição linda, com a diagramação bem feita, orelhas e a capa simples, porém singular!
Sinopse:
É a história de uma garota judia de 13 anos que ficou escondida com sua família durante a ocupação nazista da Holanda. O nome dela era Annelies Marie Frank, nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, e morreu em um campo de concentração, pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Foi escondida, no último andar de um prédio, que Anne Frank escreveu durante mais de dois anos um dos registros mais detalhados do dia a dia daquela fase em que os nazistas, liderados por Hitler, espalharam o horror entre seus perseguidos.
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“Os mortos recebem mais flores do que os vivos, porque o remorso é mais forte que a gratidão.”
“Nas últimas semanas desenvolvi uma paixão por árvores genealógicas, em especial pelas das casas reais. Quando começamos a pesquisar, precisamos recuar cada vez mais no tempo e chegamos a descobertas interessantíssimas.”
“Faz muito frio, e a maioria das famílias não tem mais carvão. Há um grande e geral otimismo, porque tudo vai às mil maravilhas na frente russa. Não quero escrever muito sobre política, mas não posso deixar de informar que os russos estão em frente ao quartel-general alemão.”
“O que sei é que a coragem e a alegria são os fatores mais importantes na vida! E não sei explicar por quê. Escrevi tudo num caos, tem coisas sem sentido e cada vez mais duvido que um dia haja alguém interessado nas bobagens que escrevo.”
O Diário de Anne Frank teve a autenticidade confirmada por peritos. Estudos forenses da caligrafia de Anne e exame do papel do diário, da tinta e da cola comprovaram ser de material existente na época. A conclusão foi oficialmente apresentada pelo Instituto Estatal Holandês.
Anne Frank nunca imaginou que o seu diário seria lido não só por uma, mas por milhares de pessoas. Uma baita obra!