A escritora Miriam Squeo construiu um romance sáfico bem interessante, pois ele é revelador, livre, com poesias emocionantes, relatos marcantes e a busca pelo amor próprio.
Amar sem preconceito é maravilhoso e todos deveriam sentir essa experiência. Viver sem amarras é libertador. Os cenários descritos são excelentes para explorar a plenitude do bel-pr@z3r.
“Eu não sei quando você me olha, se você me olha, o que você acha. Eu e você somos ligados pelo sangue, mas longe na alma. Você na sua vida, eu na minha.”
Eu me amarrei nas referências da cultura pop e me identifiquei com várias.
Com a protagonista aprendemos a importância de dialogar (não devemos nos calar diante de coisas que incomodam, resgatamos o autoamor, a liberdade no que tange o nosso corpo e como é necessário a resiliência.
“Tive que colocar todo o meu esforço e a minha resiliência para me reconstruir. Abri-me a novas amizades e fechei caminhos que não vibravam com a minha energia.”
Participamos da Leitura Coletiva organizada pela LC Agência e a experiência foi singular!
Por fim, o amor-próprio é o que todos deveriam buscar na sua essência mais plena. Acerte, erre, grite, fique mudo, encontre, desencontre, chore, sorria, porém seja livre. A sua felicidade cabe apenas a você! Já pensou nisso?