Na obra “Pássaro de fogo” a escritora Clara Pamponet nos apresenta textos profundos, reflexivos e representativos.
“Eu os chamo de pessoas sugadoras de energia que acabam com o nosso astral e nos deixam com a sensação que o mundo está caindo aos seus pés.”A escrita de Pamponet é fluida, realista, delicada, repleta de emoção e por vezes toca a alma!
“Café quando esfria, perde todo o sabor existente, já o café quente te aquece por dentro, dando uma sensação de conforto e segurança.”
Os textos são tão reais que sentimos amor, dor, tristeza, paz de espírito e o encontro com o “próprio eu”.
“Você trancafiou meu coração em uma gaiola. Prendeu todo o meu amor, mas a chave jogou fora. Me aprisionou para ser sempre o dono desse amor. Me perdeu por achar que amar é prender.”
O meu texto preferido foi “25 de maio” que fala sobre o dia orgulho nerd abordando respeito e bullying. Encontramos nas outras histórias temáticas como: racismo, homofobia, gordofobia, desilusão, amor próprio, autoconhecimento, padrões de beleza e autoaceitação.
Clara Pamponet é baiana, sagitariana e apaixonada pelo mundo. Começou a escrever com 11 anos, mas sempre teve seu coração voltado para o mundo das artes. Mesmo escrevendo romances, ela tem sua alma e coração voltado para os poemas. Jornalista de formação, tem as palavras como sua segunda casa.
“Toda vez que vejo um arco-íris lembro da história do pote de ouro do outro lado, e reflito, que pote de ouro seria esse se não uma forma de ver o mais belo da natureza?”
Se você deseja uma leitura rápida, objetiva e emocionante, leia!
Você já conhecia a autora e a obra? Aguardo os comentários!
