“Se é algo que eu não quero e, ainda assim, tenho que fazer contra a minha vontade, então é escravidão".
"Melhor um pai psicopata do que pai nenhum. Marina tentava se convencer disso enquanto ele injetava mais uma droga em seu braço. A raiva crescia no peito e se acumulava a cada experiência. Aos treze anos, ela sabia que não era diferente dos ratos de laboratório, era só mais uma cobaia."
Aventura é o que mais encontramos em "Honra Pirata" e em alguns momentos ficamos sem ar com o que a protagonista faz para conseguir se salvar. Um ponto que gostei foi a inserção de alguns aspectos históricos usados pela autora e também as referências usadas em cada capítulo, pois sabemos de onde são por causa dos títulos dos mesmos.
O final é surpreendente e nos dá abertura para uma possível continuação. E também deixa os leitores animados para desvendar o que aconteceu com as personagens.
Eu recebi a obra pela agência de comunicação e marketing @comunicahype
Conhece "Honra Pirata"? Quem já leu me conta nos comentários!