A obra “Não Branco Não Homem" se passa em um cenário pré-eleitoral e na história somos transportados a Greenville, um bairro da metrópole fictícia de Cravos que está sofrendo devido a ocupação pelo narcotráfico.
"Nada é realmente bom ou ruim, é naquilo que transformamos as coisas que faz a diferença."
"Não Branco Não Homem" é uma obra inicialmente complexa, pois o leitor pode ficar meio confuso de início devido ao volume de informação que o autor apresenta no enredo, porém a narrativa vai encontrando seu rumo ao longo da leitura e tudo flui com maestria.
"– Pois saiba que o egoísmo humano não passa de uma farsa. Pelo menos é nisso que eu acredito. E acho que tenho como lhe provar."
Os diálogos beiram o coloquial e aproxima o leitor da história em si. A leitura tem seus momentos de fluidez, de emoção, de aprendizagem, de revolta e nostalgia.
"Desde que o pai, integrante do exército vermelho, inimigo dos rebeldes, desapareceu há vários meses, ele assumira o “comando militar” da família. Sua mãe sabia muitas coisas, e a lembrança dos lençóis brancos pendurados no varal quase o fez derramar uma lágrima. Mas passou porque... ora, porque sim."
Como a fotografia, uma paixão antiga. E a música, sendo pianista e compositor com formação em jazz.
Lemos a obra em uma LC organizada pela @lcagcomunicacao e foi incrível os debates e a videochamada com a presença do autor.
Você já conhecia a obra "Não Branco Não Homem"? Me conta nos comentários!
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